A presidente da Fapt, Maria Eulessandra Castilho, destacou a relevância do edital para o fortalecimento da ciência tocantinense. “O Rosas da Ciência é um marco importante, ao investir em pesquisas lideradas por mulheres, estamos não apenas promovendo a equidade, mas também impulsionando o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado”, afirmou. Dados recentes mostram que, embora as mulheres representem a maioria dos graduados no País (60%, segundo o Censo da Educação Superior de 2020), sua participação diminui significativamente nos níveis mais altos da carreira acadêmica e em áreas como ciências exatas e engenharias.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (Fapt) realizou o evento na quinta-feira,21, o seminário “Marco Zero do Rosas da Ciência”, evento que marcou o início dos trabalhos dos 10 projetos selecionados por meio de edital da instituição. O evento reuniu pesquisadoras, gestoras e técnicas para tratar dos projetos aprovados. Desenvolvida em parceria com a Secretaria da Mulher, a iniciativa tem como objetivo fomentar a participação feminina na ciência, reduzir as disparidades de gênero no meio científico e fortalecer a pesquisa liderada por mulheres no estado.